domingo, 14 de junho de 2009

Rendimento mínimo e Habitação Social, a ruina da Classe média.


O Estado acha que basta despejar o rendimento mínimo e que os problemas se resolvem”. O Estado “não percebe que muitas vezes o rendimento mínimo transforma-se num incentivo a quem não quer trabalhar e que acaba por ser muito imoral para aqueles que se levantam todos os dias à 6 da manhã para chegar aos seus empregos e ganham menos de mil euros e não têm qualquer ajuda do Estado".

Sou frontalmente contra o Rendimentos Mínimo ou Rendimento Social de Inserção e a Habitação Social.
Considero que estes tipos de apoios incentivam não a Inserção Social, mas incentivam o não trabalhar e a não produção.

As pessoas têm naturalmente direito ao seu mínimo de dignidade, mas também têm deveres perante a sociedade.

Hoje nos jornais fico estupefacto quando vejo que 90% dos moradores de um Bairro Social têm o famoso Rendimento Mínimo, mas por outro lado vejo-os com carros topo de gama, telemoveis de ultima geração, cobertos de ouro, isto é, têm dinheiro para comprar um BMW, IPHONE e Kgs de OURO (é para isto que vão os impostos da classe média?). Fico ainda mais estupefacto quando num ápice, e com o intuito de terem mais casas, aparecem como por milagre o dobro das famílias que estavam registadas.
Pobres coitados ainda lhes dão uma casa, a mãe, filha e outra ao filho.

Estes são alguns dos exemplos típicos (cada vez mais generalizados) de como resolver situações supostamente problemáticas, isto é, quem se diz coitadinho (que do que me é dado a observar não são) está a desbaratar o dinheiro dos nossos impostos sem contribuir para o país.

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