Espero que o verdadeiro PPD/PSD se una, ou seja, as bases pois elas sim representam a vontade legitima do povo não militante.
As bases são inter-classistas, todos devem ter direito a ser ouvidos, todos independentemente da sua classe social, profissão, raça ou crença religiosa, é este o verdadeiro PPD/PSD.
Aos verdadeiros sociais democratas, justos, solidários, preocupados, empreendedores, sérios e trabalhadores apelo a que não tenham receio de lutar e de enfrentar aqueles que Sá Carneiro também enfrentou pois já na sua altura eram apelidados de barões.
Os mesmos barões que apoiam Manuela Ferreira Leite e são responsáveis por esta fase negra do PPD/PSD....contem comigo no pelotão da frente desta luta e juntos vamos devolver o PPD/PSD a quem realmente necessita dele, ao POVO.
domingo, 1 de novembro de 2009
Mensagem para os ditos "BARÕES". Sá Carneiro.
Francisco Sá Carneiro conseguiu conciliar inúmeras características, todas elas raras num governante português.Lutava por um PPD/PSD interclassista e nessa luta dava tudo o que tinha. Arriscava, avançava e recuava. Baralhava os adversários e surpreendia os aliados. Era um animal político excepcional.
A juntar-se a esta inestimável qualidade, Sá Carneiro não queria o poder pelo poder, mas com o intuito de o usar para os fins que considerava dignos. Era contra o Elitismo, mas quis mudá-lo por dentro, de forma pacífica, sem revoluções, através de uma reforma digna desse nome, profunda e que limpasse o PPD/PSD de paternalismo. O então líder do PPD/PSD, que nunca receou enfrentar os barões do seu partido, julgava ser a altura de acreditar nos portugueses (julgo ser essa a sua mensagem mais importante). Nos homens e mulheres que todos os dias trabalham, pensam e sabem como preparar a sua vida melhor que ninguém, melhor que qualquer grupo de barões elitistas. Viver a política sem limites, ter uma perspectiva a longo prazo, adequando as mudanças possíveis às condições do presente, conseguir forçar as mudanças, dramatizando mas sem radicalizar a acção política, visando sempre o interesse do povo em detrimento dos grupos de influência. Eis algo que falta aos nossos políticos, algo que não prezam os que hoje analisam e comentam a política como Marcelo Rebelo de Sousa.
Num momento em que sentimos os momentos difíceis que atravessamos, em que adiamos a única solução possível, num país com um receio enorme em mudar o seu passado em renovar, o exemplo de Francisco Sá Carneiro é sempre de relembrar. A mediocridade de quem todos os dias condescende dizendo que estamos muito mal, visando apenas manipular e enganar o povo para que este se sinta dependente desta meia dúzia de senhores.
A juntar-se a esta inestimável qualidade, Sá Carneiro não queria o poder pelo poder, mas com o intuito de o usar para os fins que considerava dignos. Era contra o Elitismo, mas quis mudá-lo por dentro, de forma pacífica, sem revoluções, através de uma reforma digna desse nome, profunda e que limpasse o PPD/PSD de paternalismo. O então líder do PPD/PSD, que nunca receou enfrentar os barões do seu partido, julgava ser a altura de acreditar nos portugueses (julgo ser essa a sua mensagem mais importante). Nos homens e mulheres que todos os dias trabalham, pensam e sabem como preparar a sua vida melhor que ninguém, melhor que qualquer grupo de barões elitistas. Viver a política sem limites, ter uma perspectiva a longo prazo, adequando as mudanças possíveis às condições do presente, conseguir forçar as mudanças, dramatizando mas sem radicalizar a acção política, visando sempre o interesse do povo em detrimento dos grupos de influência. Eis algo que falta aos nossos políticos, algo que não prezam os que hoje analisam e comentam a política como Marcelo Rebelo de Sousa.
Num momento em que sentimos os momentos difíceis que atravessamos, em que adiamos a única solução possível, num país com um receio enorme em mudar o seu passado em renovar, o exemplo de Francisco Sá Carneiro é sempre de relembrar. A mediocridade de quem todos os dias condescende dizendo que estamos muito mal, visando apenas manipular e enganar o povo para que este se sinta dependente desta meia dúzia de senhores.
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